O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou, nesta quarta-feira (23), o Índice de Sustentabilidade Ambiental Urbana, também chamado de ISU/DF. A metodologia da pesquisa é inédita e pode ser aplicada em outros municípios do Brasil.
O estudo permite que, por meio de nove indicadores, a sustentabilidade das 35 regiões administrativas (RAs) da capital federal seja medida e avaliada. Os indicadores considerados são: áreas verdes, área verde em recarga de aquífero, evapotranspiração, consumo de água por habitante, potencial de infiltração, proporção de área com resistência à erosão, temperatura, casos de dengue e pegada de carbono.
O índice também utiliza dados de satélite e informações oficiais do governo. Todos os resultados são convertidos em uma escala de zero a um, para facilitar a comparação: quanto mais próximo de 1, melhor é a sustentabilidade ambiental da região em relação ao que o indicador mede.
Por ser um índice atualizado a cada quatro anos, o ponto de partida precisava ser uma data de início da gestão do governo. Os dados apresentados pelo IPEDF são referentes a 2022. A ideia é acompanhar a evolução até 2026, observando como as ações do governo e da população impactam a sustentabilidade das RAs ao longo do tempo.
O levantamento apontou as regiões com melhor desempenho em sustentabilidade ambiental urbana: Sudoeste/Octogonal e Plano Piloto (0,84), Núcleo Bandeirante (0,81), Guará (0,80),Park Way (0,79), Cruzeiro (0,79), Lago Norte (0,77), Jardim Botânico, Paranoá, Candangolândia, Gama e Lago Sul (0,75). Sudoeste/Octogonal e Plano Piloto (0,84), Núcleo Bandeirante (0,81), Guará (0,80),Park Way (0,79), Cruzeiro (0,79), Lago Norte (0,77), Jardim Botânico, Paranoá, Candangolândia, Gama e Lago Sul (0,75).
Veja abaixo o ranking completo:

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* Com informações da Agência Brasília – Foto: reprodução/Google